Pelo sétimo ano consecutivo, a Concremat tem destaque no TOP 5 na categoria Construção e Engenharia do ranking Valor Inovação Brasil 2023. Queremos agradecer a todos os colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores por mais essa conquista.
A pesquisa, que está em sua nona edição e é promovida pelo jornal Valor Econômico e pela consultoria Strategy&, do grupo PwC, avalia as 150 empresas que mais investem em inovação no Brasil. Além do ranking geral, a análise identifica o grau de inovação das companhias por segmentos de atuação, num total de 25 setores avaliados em 2023.
Participam do levantamento apenas companhias com mínimo de 5% de capital privado e receita líquida mínima de R$ 500 milhões. As análises são norteadas pelo conceito de inovação adotado para a pesquisa, que busca identificar as ideias e iniciativas que criam valor para as empresas por meio de novos produtos, processos, modelos de negócios e serviços.
Luiz Fernando Nogueira, CFO & vice-presidente corporativo da Concremat, afirmou que a empresa investe 1% do faturamento em inovação e que ela precisa ser estimulada de forma permanente. “Cerca de 150 colaboradores estão diretamente envolvidos com tema. A constância do investimento e o compromisso com a inovação são mais importantes no longo prazo do que o volume de recursos dedicados aos projetos”, disse.
Diogo Enoque Ferreira de Lima, gerente sênior de tecnologia, marca e comunidades, responsável pela área de inovação, falou também sobre a empresa querer adotar gêmeos digitais a partir de 2024 na operação e manutenção para simulações dos empreendimentos. “Agora estamos agregando o conceito de sensoreamento e internet das coisas na construção, seja na etapa de concretagem, de avaliação ou monitoramento. Mas o desafio é a conectividade na operação remota. Estamos testando a tecnologia Lora, porque não existe nem 4G nessas localidades e não adianta ter sensoriamento se não for em tempo real“, explica.
A reportagem informa que a Concremat possui outra frente, que é a de inovação aberta de relacionamento com: startups, como a Stant, de fiscalização de obras e a Intera, para processamento de documentos técnicos; fundos de fomento; e academia, como o Instituto Mauá, a USP e a Unicamp. E desenvolve sistemas, como o InfoMap, de acompanhamento de obras lineares de saneamento e energia; e o Siga, para inspeções de ativos.