Parceira da Concremat desde 2018, a consultoria Inventta desenvolveu um estudo sobre como e com que intensidade o atual momento impactou a inovação nas grandes empresas. Diferente de outros, esse estudo tem um recorte específico: foi realizada uma pesquisa com o objetivo de coletar percepções e boas práticas de grandes empresas na gestão de suas iniciativas de inovação no atual contexto. O levantamento contou com a participação de 112 executivos de 80 grandes empresas, líderes em seus setores.
Entre os pontos abordados no estudo estão: qual desafio a crise impôs, de que forma a inovação contribui e que tipo de inovação vai surgir para possibilitar às empresas fazer mais com menos. Coordenador de inovação da Concremat e membro da Diretoria Técnica de Integração e Processos, Diogo Enoque diz que o estudo conseguiu trazer diferentes visões sobre a inovação entre as empresas que tiveram aumento de demanda e as que tiveram redução da demanda. “Já sabíamos que o desenho do futuro tinha incertezas para todos, mas também vejo que o estudo conseguiu captar que a realidade atual das empresas está com diferentes necessidades. Por exemplo, um elemento importante é a pressão pela transformação digital e a viabilização de canais novos devido à mudança na dinâmica como interagimos com o cliente. Vale lembrar que precisamos aproveitar este momento para encontrar estes novos caminhos”, afirmou Diogo, acrescentando que o estudo da Inventta mostra que os negócios possuem muitas demandas no curto prazo e muitas oportunidades no longo prazo.
A parte final do documento traz depoimentos de alguns dos participantes do estudo, que compartilharam suas opiniões sobre os movimentos necessários para manter a inovação ativa como alavanca para superar a crise. Vice-presidente de engenharia da Concremat, Arthur Sousa foi um dos entrevistados, e uma de suas falas foi destacada no material: “Acreditamos numa condução mais horizontal da inovação, onde a liderança cria o ambiente para que as ideias e iniciativas fluam na empresa. Mais do que a condução e a priorização estratégica, nós, líderes, devemos ser aqueles que inspiram e dão ritmo para que as inovações sejam escaladas na organização e no mercado. Tudo isso para impactar positivamente o resultado do negócio. Arrisco-me a dizer que empresas com este ambiente podem se posicionar melhor neste contexto da pandemia, onde os movimentos orgânicos e o coletivo vão à frente das hierarquias organizacionais”.
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